blog da escola
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
2- Utilizando uma régua, nós medimos a largura do aparelho e fizemos uma abertura na lata para adaptar o celular.
3- utilizar os grampos de papel como suportes para que o amplificador de som possa ficar em pé sem rolar para os lados. Posicionamos um de cada lado e, com cola quente, colamos os dois.
4- Para que o som fique com uma qualidade um pouco melhor, sem reverberação ou ruídos, é possível forrar o interior do tubo. Para fazer isso, utilizamos um pedaço de papel higiênico com pouco menos de um metro colocado no interior da lata de batatinhas.
Fisica - amplificador de som
O amplificador de som feito por nós assim:
- pegamos uma lata de Nescau já vazia e sem colocar nada mais começamos a enfeitar ao redor da lata, para que ficasse mais decorado.
Outros experimentos:
você irá precisar de:
Como fazer:
1- abrir um buraco na parte traseira dela, onde será encaixado o smartphone. Ele deve ficar aproximadamente a dois centímetros do fundo da lata.
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
GUERRA FRIA
A Guerra Fria, que teve seu início logo após a Segunda Guerra Mundial
(1945) e a extinção da União Soviética (1991) é a designação atribuída
ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos
entre os Estados Unidos e a União Soviética, disputando a hegemonia
política, econômica e militar no mundo.
A União Soviética buscava implantar o socialismo em outros países
para que pudessem expandir a igualdade social, baseado na economia
planificada, partido único (Partido Comunista), igualdade social e
falta de democracia. Enquanto os Estados Unidos, a outra potência
mundial, defendia a expansão do sistema capitalista, baseado na
economia de mercado, sistema democrático e propriedade privada.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o
contraste entre o capitalismo e socialismo era predominante entre a
política, ideologia e sistemas militares. Apesar da rivalidade e
tentativa de influenciar outros países, os Estados Unidos não conflitou
a União Soviética (e vice-versa) com armamentos, pois os dois países
tinham em posse grande quantidade de armamento nuclear, e um conflito
armado direto significaria o fim dos dois países e, possivelmente, da
vida em nosso planeta. Porém ambos acabaram alimentando conflitos em
outros países como, por exemplo, na Coréia e no Vietnã.
Com o objetivo de reforçar o capitalismo, o
presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, lança o Plano Marshal,
que era um oferecimento de empréstimos com juros baixos e investimentos
para que os países arrasados na Segunda Guerra Mundial pudessem se
recuperar economicamente. A partir desta estratégia a União Soviética
criou, em 1949, o Comecon, que era uma espécie de contestação ao Plano
Marshall que impedia seus aliados socialistas de se interessar ao
favorecimento proposto pelo então inimigo político.
A Alemanha, por sua vez, aderiu o Plano
Marshall para se restabelecer, o que fez com que a União Soviética
bloqueasse todas as rotas terrestres que davam acesso a Berlim. Desta
forma, a Alemanha, apoiada pelos Estados Unidos, abastecia sua parte de
Berlim por vias aéreas provocando maior insatisfação soviética e o que
provocou a divisão da Alemanha em Alemanha Oriental e Alemanha
Ocidental.
Em 1949, os Estados Unidos juntamente com seus
aliados criam a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que
tinha como objetivo manter alianças militares para que estes pudessem
se proteger em casos de ataque. Em contrapartida, a União Soviética
assina com seus aliados o Pacto de Varsóvia que também tinha como
objetivo a união das forças militares de toda a Europa Oriental.
Entre os aliados da Otan, destacam-se:
Estados Unidos, Canadá, Grécia, Bélgica, Itália, França, Alemanha
Ocidental, Holanda, Áustria, Dinamarca, Inglaterra, Suécia, Espanha. E
os aliados do Pacto de Varsóvia destacam-se: União Soviética, Polônia,
Cuba, Alemanha Oriental, China, Coréia do Norte, Iugoslávia,
Tchecoslováquia, Albânia, Romênia.
Nova:
A guerra fria começou a esfriar durante a década de
1980. Em 1989, a queda do muro de Berlim foi o ato simbólico que
decretou o encerramento de décadas de disputas econômicas, ideológicas e
militares entre o bloco capitalista, comandado por Estados Unidos e o
socialista, dirigido pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
(URSS). Na sequência deste fato, ocorreu a reunificação da Alemanha
(Ocidental com Oriental).
Podemos afirmar que a crise nos países socialistas
funcionou como um catalisador do fim da Guerra Fria. Os países do bloco
socialistas, incluindo a União Soviética, passavam por uma grave crise
econômica na década de 1980. A falta de concorrência, os baixos salários
e a falta de produtos causaram uma grave crise econômica. A falta de
democracia também gerava uma grande insatisfação popular.
No começo da década de 1990, o presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev começou a implementar a Glasnost (reformas políticas priorizando a liberdade) e a Perestroika (reestruturação econômica). A União Soviética estava pronta para deixar o socialismo, ruma a economia de mercado capitalista, com mais abertura política e democrática. Na sequência, as diversas repúblicas que compunham a União Soviética foram retomando sua independência política. Futuros acordos militares entre Estados Unidos e Rússia garantiriam o início de um processo de desarmamento nuclear.
Na década de 1990, sem a pressão soviética, os outros países socialistas (Polônia, Hungria, Romênia, Bulgária, entre outros) também foram implementando mudanças políticas e econômica no sentido do retorno da democracia e engajamento na economia de mercado.
Portanto, a década de 1990 marcou o fim da Guerra Fria e também da divisão do mundo em dois blocos ideológicos. O temor de uma guerra nuclear e as disputas armamentistas e ideológicas também foram sepultadas.
No começo da década de 1990, o presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev começou a implementar a Glasnost (reformas políticas priorizando a liberdade) e a Perestroika (reestruturação econômica). A União Soviética estava pronta para deixar o socialismo, ruma a economia de mercado capitalista, com mais abertura política e democrática. Na sequência, as diversas repúblicas que compunham a União Soviética foram retomando sua independência política. Futuros acordos militares entre Estados Unidos e Rússia garantiriam o início de um processo de desarmamento nuclear.
Na década de 1990, sem a pressão soviética, os outros países socialistas (Polônia, Hungria, Romênia, Bulgária, entre outros) também foram implementando mudanças políticas e econômica no sentido do retorno da democracia e engajamento na economia de mercado.
Portanto, a década de 1990 marcou o fim da Guerra Fria e também da divisão do mundo em dois blocos ideológicos. O temor de uma guerra nuclear e as disputas armamentistas e ideológicas também foram sepultadas.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
PAPUA-NOVA GUINÉ
CULTURA
Papua Nova Guiné é um paraíso de culturas milenares submersas entre a espessa vegetação, alheia ao ritmo do ocidente, e as modernas e próximas cidades. É realmente o último canto do mundo aonde chegaram os europeus em seus percursos colonizadores. De fato, algumas partes de seu território ainda não tiveram contato com a cultura ocidental. Assim é como tem-se mantido o virginal estado natural em suas entranhas mais recônditas. Esta mistura de tradição e modernidade, de natureza e cultura, propõe ao viajante um atrativo singular. A viagem a este canto do mundo irá opor-lhe em contato com tradições fascinantes, em um espaço natural que não poderá esquecer jamais.
O idioma oficial é o inglês, embora também fale-se outros idiomas, como o inglês-pidgim e o motu; este último está muito propagado na parte sul da Papua Nova Guiné e Port Moresby. O pidgim é um idioma neo-melanésio muito parecido ao que fala-se em Vanuatu e nas Ilhas Salomão. Existem também outras numerosas línguas Papuas e melanésias (perto de 750).
Além do taro, inhame e bananas, acompanhados de arroz ou peixe, a base da alimentação do país é o sagú ou o saksak. Trata-se de um extrato de fécula que costuma ir acompanhado do suco de palmeira. Nas Terras Altas se consome preferencialmente os kaukau, espécies de batatas doces que foram incorporadas à dieta da zona, após os espanhóis terem-nas trazido da América do Sul. Dentro dos pratos de melhor sabor, destaca-se o soto dancing, uma deliciosa sopa de carne com especiarias. É costume cozinhar em uns fornos construídos dentro da terra chamados mumu, para guisados de carne.
Na capital, o turista encontrará uma extensa oferta de restaurantes, onde servem comidas francesa, vietnamita, chinesa, japonesa, tailandesa, indonésia, filipina e hindú. Consomem-se sobretudo sucos de frutas. Porém, na capital do país, pode-se beber, não sem certa dificuldade, as principais marcas das bebidas internacionais. Embora a água seja potável, é aconselhável beber só água engarrafada.
Numerosas tribos irão convidá-lo a participar ou assistir a seus rituais de danças e cânticos. Não perca. Poderá também fazer numerosas excursões e ascensões, especialmente no famoso caminho de Kokoda. Para quem gosta do rafting, Papua Nova Guiné conta com excitantes rápidos, como o de Watut, perto de Bulolo e ocasionalmente no rio Waghi, na Província de Simbu.
Os amantes do submarinismo encontrarão um paraíso de águas transparentes e belos arrecifes de coral, entre as numerosas ilhas. Existem instrutores nos principais lugares. E continuando com os esportes náuticos, no país pode-se praticar desde pesca, surfing, windsurfing até navegação a vela. Outra das atividades mais recomendadas são as excursões para descobrir e acercar-se aos misteriosos vulcões. Em Papua Nova Guiné há determinados lugares propícios para o campismo.
Ao abandono de certos costumes, o povo Sepik, tribo da zona do rio Sepik, conserva uma cultura original. Estes homens têm desenvolvido um inacreditável senso artístico, baseado na luta pelo prestígio da população masculina das tribos, o qual levava-os ao combate ou à realização de obras de arte.
Os Huli, também, constituem um dos grupos indígenas mais peculiares do país. Sua população está composta por umas 80.000 pessoas morando nos arredores do rio Tagari e seus afluentes, a uma altitude que oscila entre os mil e os dois mil metros em uma zona conformada por territórios de origem vulcânica e muito fértil.
A onda de civilização chegou de maneira brusca, mas embora pareça inacreditável, não tem realizado muito efeito sobre eles.
Exceto em algumas ilhas, como as Trobriand, toda a sociedade em Papua Nova Guiné carece de sistema de chefia ou de castas hereditárias, mas um individualismo agressivo mantém a igualdade. Existe entre os homens adultos uma constante concorrência para ganhar prestígio, julgando cada um, segundo seus logros. As unidades políticas são pequenas e geralmente estão formadas por um povoado só ou em algumas zonas das terras altas, por uma simples agrupação de ideias muito dispersa.
Os chefes ativos destas unidades políticas recebem o nome de "Grandes Homens" cujas opiniões exercem grande influência dentro da comunidade. Na realidade, o prestígio de um "Grande Homem" ou "Bigman" costuma vir das relações com outros grupos, tanto amigos quanto inimigos. Nestas relações, os Grandes Homens podem contar com o apoio incondicional de seus próprios grupos dos que são os únicos representantes. Por toda a ilha, as rivalidades não só manifestam-se na luta entre povos, mas também nas trocas de porcos e produtos agrícolas.
Os indígenas costumam construir casas para seus espíritos. Utilizam madeira, fibras vegetais, casca e folhas da palmeira. A elaboração é complicada. Ali aparecem os espíritos de seus antepassados, considerados necessários para seu destino, para ter boas safras e sucesso em todos os terrenos. Estas construções de mais de 20 metros de altura dão testemunha de uma técnica arquitetônica muito elaborada. Dentro destas casas costumam ter painéis de madeira onde os espíritos dos antepassados aparecem rodeados de cálaos de enorme bico e crocodilos mostrando os dentes.
Existem cerca de 1000 povos, que falam 816 línguas. É a nação mais complexa do mundo, tanto étnica como linguisticamente, cujas culturas foram moldadas pela geografia, pelas imigrações sucessivas, pela feitiçaria, pelo medo e pela guerra e, mais recentemente, pela cristianismo, pelo colonialismo, pela Segunda Guerra Mundial e pela modernização.
TURISMO
Rio Sepik é um rio do nordeste da Nova Guiné com cerca de 1.120 km. Praticamente todo o seu percurso está na Papua-Nova Guiné, e uma pequeníssima parte na parte ocidental da ilha, na província de Irian Jaya, Indonésia.
O Tavurvur é um estrato-vulcão localizado próximo da cidade de Rabaul, na ilha de Nova Bretanha, Papua-Nova Guiné. É uma sub-ventilação da caldeira de Rabaul. O vulcão é conhecido por suas erupções devastadoras sobre Rabaul.
O monte Giluwe é a segunda montanha mais alta da Papua-Nova Guiné. Atinge 4367 m de altitude e é o vulcão mais alto da Oceania, sendo assim um dos "Sete cumes vulcânicos". A sua última erupção terá ocorrido há mais de 200 000 anos.
Cordilheira de Owen Stanley é um formação montanhosa que forma o extremo leste da ilha da Nova Guiné, em Papua Nova Guiné, o monte Wilhelm é o ponto mais alto da Papua-Nova Guiné. Tem 4509 m de altitude e 2969 m de proeminência topográfica e constitui parte da Cordilheira Central, que atravessa toda a ilha.
A cordilheira Bismarck é uma cordilheira nas terras altas do centro da Papua-Nova Guiné. O seu nome é uma homenagem ao chanceler alemão Otto von Bismarck. O seu ponto mais alto é o Monte Wilhelm com 4509 m de altitude.
Papua Nova Guiné se destaca pelas suas cidades, pequenas, mas com encanto, que se distingue pela sua natureza, pelas suas paisagens, palas suas montanhas, pela sua comida, mas se há algo que se destaca em Papua são as suas praias, vulcânicas, em alguns casos, praias de areia branca ou dourada ... mas outras praias que são de clara definição de paraíso. Isoladas, rodeadas pela natureza, e com poucas pessoas, não quer dizer que alguns podem ser apenas para si.
Um dos lugares em Papua Nova Guiné, que tem praias melhores, é Madang, um lugar de praias puras do Pacífico, com suas ondas e seus fundos impressionantes para o mergulho ou a prática de Snorkell. Outro lugar que merece destaque é a Ilha da Nova aIranda, a leste do país.
A Baía de Milne ou Milne Bay, com as localidades da ilhenas e costeiras de Alotau, Tsoilik, Samarai, ou Saidowai são outros lugares para destacar aqui as praias e montanhas rodeadas pela natureza, com seus recifes de coral, e a sua capacidade para praticar desportos aquáticos, acima de tudo, como as melhores praias do país, o melhor lugar na Papua, onde desfrutar de umas férias de sol e de praia.
As Ilhas Salomão também têm praias maravilhosas, onde podes passar as tuas férias como em casa, em Papua Nova Guiné.
Os melhores lugares que vais encontrar em Papua Nova Guiné, se é amante do mar e da praia são, além de sua capital, Port Moresby, ou as praias da ilha da Nova Irlanda, a Ilha de Nova Bretanha, as Ilhas Salomão ou o a Baía de Milne, são as praias de Madang, de Hula, de Alotau, de Buna, de Matuka, de Bak, de Serai, de Boigu, de Lae e de Wewak. Praias, que nas quais de encontram totalmente isoladas em um paraíso.
RESENHA:
Achamos Papua um país muito interessante, com suas diversas línguas, seus diversos povos, alimentos e costumes diferenciados de muitos outros países. É um país que oferece muito turismo e conhecimento sobre outros estilos de vida, além de oferecer lindas praias e sossego. Quem gosta de novas aventuras e experiências, Papua Nova Guiné é o lugar certo para se visitar.
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